Solidariedade: ajudar o próximo aquece a alma

Servir, estar disponível e disposto a ajudar o próximo. Ser solidário. Se trata de uma das áreas da nossa vida. Cuidar do meio em que vivemos, entender para quem mais o que fazemos é importante e relevante? Fazer pelo outro, praticar a benevolência, o ato de pensar no outro, é uma maneira de ampliar o nosso mapa – forma como a gente enxerga o mundo e pontos de vista diferentes.

O que aprendemos na rua

Voluntários da ong Barriga Cheia / Foto : Divulgação

E quando a vida te tira tudo, inclusive a nacionalidade??? Há um aglomerado de pessoas em vários cantos de Manaus, são pessoas que seguiram em frente sem ao menos terem noção de onde ir. Impulsionadas pela lei da sobrevivência, agarraram-se as circunstância do que aparentemente se mostrava um porto seguro. Pessoas que foram empurradas para o abismo do desconhecido onde ninguém conhece suas histórias e desconhecem suas dores. Pais de família que se viram expulsos da moradia e foram obrigados a trocar o aconchego do lar pelo desamparo da rua. Profissionais que perderam emprego, identidade e dignidade. Empresários queLeia mais

A difícil arte de pedir

A difícil arte de pedir / Foto : Ong Barriga Cheia

Se buscássemos respostas prontas não bateríamos a porta do coração de muitos. O NÃO nós já temos, mas para conseguirmos o SIM torna-se necessário buscá-lo. Pedir é um ato de extrema humildade onde temos que nos despir de todo e qualquer sentimento de superioridade. Exige total desprendimento do ego e absoluto preparo da alma.

Trajetória como Filantropa

Trajetória como Filantropa

Somos frutos das nossas escolhas, elas nos representam. Quando iniciei no voluntariado, meu primeiro trabalho foi na Campanha Auta de Souza que consistia em bater nas portas das pessoas para pedir alimentos para doações. Na época éramos recebidos com carinho e atendidos prontamente. O que não ocorre hoje, não pelas pessoas serem maus, mas por não terem a certeza de sermos bons. Nesse trabalho aprendi sobre a beneficência.